Carolina Suñer é escritora, artista visual e produtora musical. Paulistana.
Artista independente autodidata, paulistana, nascida em primeiro de fevereiro de 1984.
Escreve desde os 9 anos de idade. Mantendo a poesia como norte, desde que sua mãe morreu quando tinha apenas 8 anos de idade e sua mãe deixou uma poesia pra ela. Parte da poesia da sua mãe foi publicada no livro : "Quem sabe assim eu pare de comer cigarros"; lançado pela artista em 2022, de forma independente, com seu amigo Caio Augusto.
Com mais de 25 exposições por 3 continentes desbrava de maneira independente suas manifestações artísticas.
Tocou na banda Kamberimbá, de ritmos tradicionais africanos (2004), fez aulas de bateria com Zé Eduardo Nazário (2004).
Foi percussionista da Big Band do contrabaixista Zerró Santos e gravou com a Big Band na TV Cultura
Estudou música na Groove escola de música (2005), como bolsista no Clam Zimbo Trio (2009).
Foi colunista (semanal) no Jornal da Ilha (Ilhabela 2017-2018).
Fez sua primeira exposição de pintura em meados de 2017, em Ilhabela, litoral norte de São Paulo.
Pesquisa e aplica técnicas da escultura durante residência artística no ateliê do escultor Israel Kislansky (2018)
Na Itália participa da coletiva internacional Pádova Fiere pela Map Gallery, de Pádova (2018).
Sua primeira individual foi no Centro Cultural Rio Verde a convite de Kiki Vassimon, expondo pinturas e assemblages (abril 2018).
Participa da coletiva em homenagem a Ivald Granato em Bervelly Hills, na Califórnia,EUA, ao lado de Dal Mau, Caciporé, Peticov, Aguilar, Tozzi, e demais (2018).
Em agosto de 2018 faz a individual na rede PIOLA, com curadoria de Miguel Paladino.
Em 2019 faz a individual na Mercearia a curadoria de Antonio Peticov.
Aprende e pesquisa técnicas de pintura e enorme pesquisa de artes durante residência no ateliê do pintor Antonio Peticov (2019).
Participa de todos os leilões e exposições do movimento XXARTE, grupo de mulheres contemporâneas (RJ-SP).
Fez a individual no MACC (Museu de Arte e Cultura de Caraguatatuba, Brasil) com: poesia plotada, stop motion, assemblages e pinturas, por 43 dias, entre janeiro e fevereiro de 2020, simultaneamente participa da coletiva em Veneza, Itália, pela galeria Art Borgo, de Roma.
No início da pandemia (2020) criou o canal 'Casa da Artista' como um programa semanal online onde fez mais de 15 entrevistas com profissionais de diversas áreas artísticas.
Escreve semanalmente na revista Entrementes (2020-2021) publicou mais de 20 artigos com suas ilustrações no portal Entrementes, que abrange 5 cidades do litoral norte de São Paulo.
Em maio de 2020, em São Paulo, na pandemia, se dedica ao idioma italiano (*em 4 meses, sozinha) para fazer as provas na Accademia di Belle Arti di Firenze (ABAFI), em setembro de 2020, onde passou como primeira colocada do mundo, provas para estrangeiros, garantindo sua entrada na primeira academia de artes do mundo, fundada por Michelangelo, onde Modigliani estudou, em artes visuais com especialização em escultura: mármore.
Sem conseguir o visto de estudante trancou o curso que fez durante um ano direto, na pandemia, do Brasil, mesmo com o fuso horário difícil. Depois de um ano fazendo o curso à distância, sem conseguir viajar pra Itália adiou a formação acadêmica e se organiza pra retornar pra Itália e concluir o mestrado e fazer doutorado também.
Em 2021 participa da coletiva KURA, na ocupação 9 de Julho em São Paulo a convite do curador.
Em 2022 faz live painting e inicía o projeto Jazz Poetry (spoken Jazz), em São Paulo capital, na casa Décadas, fundada em 1968 com leituras dos seus textos junto do noneto de jazz Carambolá, a convite do maestro João Nepomuceno., realizando a temporada por 3 meses, de janeiro a março.
Ainda em 2022 faz a apresentação e curadoria de jazz da webrádio Antena Zero, semanalmente, durante o segundo semestre do ano.
Em 15 de dezembro de 2022 publicou o livro "quem sabe assim eu pare de comer cigarros", uma homenagem a sua mãe (em memória) que tem o prefácio escrito pelo escritor multiartista Fausto Fawcett.
Em 2023 produz e dirige o espetáculo e disco: "SINESTESIA POÉTICA 'CIBERNÉTICA' NU JAZZ onde apresenta seus textos com arranjos e músicas elaboradas do jazz ao eletrônico, comunicando a presença caótica da cidade urbana no cotidiano e narra um pouco da sua própria história, neste projeto conta com a participação dos amigos músicos: Adriano Magoo (pianista), Cuca Teixeira (baterista), Thiago Alves (baixista), Daniel D'Alcantara (trompetista), Paulo Malheiros (trombonista), Sérgio Machado (baterista), Thiago Espírito Santo (baixista), Edu Martins (baixista), Sérgio Arara (guitarrista), Fausto Fawcett (escritor), Jões Nepomuceno (guitar), Edu Macrod(guitar), Gustavo Fonseca (baixista) e Paulo Beto (SD).
Em julho de 2023 faz o show (pré lançamento) do projeto Sinestesia Poética, e lança nas plataformas digitais o texto CITY LIGHT's, que foi mixado pelo engenheiro de áudio Luis Paulo Serafim, texto com arranjos jazzisticos, produzido e dirigido por ela.
Em setembro de 2023 apresenta em São Paulo o "Poetry JazXperience", que é a sequência da pesquisa e atividade como escritora e performer , do projeto Sinestesia Poética.
Em novembro de 2023 convida amigos poetas, escritores para a Jam Poética, no Porta, no bairro da Vila Madalena, em São Paulo, reunindo música, poesia e performance numa noite vibrante.
No final de 2023 atua no longa-metragem experimental Ars418: Cinema surrealista de Improvisação. Onde cria, diz: "evocar" a personagem: Nine (9). Com direção de Siao, da produtora Feerum Lab.
De janeiro a março de 2024 monta a exposição: Vivi La Vitta, onde apresenta desenhos da pasta da artista, que fez com caneta bic
Em março de 2024 lança nas plataformas digitais mais dois textos musicados com produção musical dela mesma: "Conveniência Social, uma denúncia crítica no gênero rap trapp somado ao jazz, como o improviso presente na faixa. Assina texto voz e çproãduo musical. Arranjo e instrumentos por Edu Martins. Mixagem de Luis Paulo Serafim.
"Rasante pro Infinito, uma composição EM HOMAGEM À VULNERABILIDADE humana, feminina.